Diego Nunes; José F. A. Baumgratz; Paulo J. F. Guimarães; Renato Goldenberg; Thuane Bochorny; Thaís Dória; Eduardo Fernandez; Monira Bicalho; Eduardo Amorim; Fernanda Fraga; Fernanda Wimmer; Lucas Aragão; Camila Nardy. 2022. Henriettea saldanhae (Melastomataceae). Avaliações de Risco de Extinção da Flora Brasileira. Workshop Novas Estratégias para Ganho de Escala da Meta 2 da GSPC no Brasil. Centro Nacional de Conservação da Flora, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Arbusto-Árvore; com ocorrência no bioma Mata Atlântica, em floresta ombrófila densa; endêmica do Brasil, com distribuição em diversos municípios dos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e São Paulo; representada por 56 coletas entre os anos de 1891 e 2019; e sem dados populacionais disponíveis. Considera-se nesta avaliação: sua ampla distribuição, sua área de ocorrência relativamente bem amostrada, a ausência de dados sobre usos com potencial de provocar redução populacional, seu valor de AOO igual a 128 km² e de EOO igual a 200816 km². Apesar do valor da AOO poder categorizá-la como ameaçada, a espécie apresenta valores de EOO e número de situações de ameaças que excedem os limiares para categorias ameaçadas, portanto, é categorizada como Menos preocupante (LC). Recomenda-se ações de pesquisa, abrangendo busca por novas áreas de ocorrência, censo e tendências populacionais e estudos de viabilidade populacional. Do mesmo modo, recomenda-se ações para cumprimento da efetividade da conservação da espécie em Unidades de Conservação, a fim de se garantir sua perpetuação na natureza, pois as pressões verificadas ao longo de sua distribuição podem ampliar seu risco de extinção.
Uso | Proveniência | Recurso |
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17. Unknown | ||
Não existem dados sobre usos efetivos ou potenciais. |